sábado, 19 de outubro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 8 - Corno descobre tudo

O corno é sempre o último a saber


Eu nem sonhava que minha noiva era o parque de diversões do nosso patrão.



Vestida de uniforme ela parecia recatada, seguindo os ensinamentos de seus pais que eram rígidos, em especial seu pai, que não deixava eu (corno) nem encostar nela, mas ele estava correto, tem que preservar a honra da filha e eu respeito.



Mas quem não respeitava era nosso chefe, justamente ele que era amigo do pai dela e jurava cuidar da moça, porem os cuidados eram muito intimos, a ponto dela se tornar a vadia dele.  



O velho tratava ela como vagabunda, uma princesa a disposição do patrão.



Enquanto eu sonhava que um dia poderia sentir a lingua dela (minha noiva) sobre meu corpo, com o chefe era uma realidade, a vadia lambia até as bolas do filho da puta.



Mas somente isso não era o suficiente, o safado macetava a rola na bucetinha dela, e eu como um bom corno cuidava da loja, mas precisei pedir ajuda pro chefe e fui ate sua sala e ali presenciei  TUDO, minha noiva estava de pernas abertas sendo penetrada por ele, perdi o ar e fiquei inerte na porta obsevando os dois, eu não poderia acreditar naquilo tudo.


O velho gozou e encheu a bucetinha dela de porra, e pude ver ela toda esporrada.
Foi a primeira vez que vi minha noiva totalmente nua, ela era mais gostasa do que eu pensava, não vou negar foi um misto de inveja, raiva e muito tesão, eu não conseguia entender o que acontecia comigo
.
 Como se tudo isso não bastasse o velho ainda gravava a transa deles.



Essa era a cena, minha noiva que eu achava que era virgem estava desfalecida sobre a cadeira recuperando as forças, o velho com o celular na mão olhando o video que ele acabou de gravar, e eu o corno excitado parado na porta sem saber o que fazer.


 
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 6 - Putaria Dentro da Loja

Velho filho da puta


Eu nem sonhava que minha noiva era o parque de diversões do nosso patrão.



Eu costumava ficar no caixa da loja enquanto minha noiva era repositora.



Mas tinha uma explicação, assim o chefe tinha mais acesso a Camila. A audacia dele aumentava ao ponto de ficar pegando nas partes intimas da minha noiva dentro da propria loja com risco de algum cliente ou eu mesmo ver, mas parece que isso não era preocupação dele, um senhor como ele estava acima de qualquer suspeita.



Como um bom corno cabaço e frouxo eu nem suspeitava de nada, eu até notava que eles estavam bem pertos, mas pensava que o chefe estava ensinando alguma coisa do serviço.



Notei que eles estavam a bastante tempo parados atras de uma prateleira, e de longe perguntei se estava tudo bem, ele foi esnobe na resposta, mas na minha ingenuidade não notei quais realmente eram as atitudes dele.



Ele chegava ao ponto de botar os peitões dela pra fora e massagear enquanto esfregava o pau por trás dela, e eu o frouxo do corno nada percebia.



Léo era um velho experiente e sabia como deixar Camila excitada, levou ela pra salinha e meteu a boca no cuzinho dela.



A bucetinha também era bem tratada levando minha noiva ao delirio.



Tenho que confessar o cara era bom no que fazia, deixava minha namorada literalmente de quatro pra ele, chingava de todo jeito, e a franguinha gozava com ele, enquanto eu seguia trabalhando.



Eu nunca tinha visto minha noiva nua, e o patrão já conhecia cada curva do corpo dela, na minha inocencia eu achava  que seria o primeiro e unico, mas na verdade o unico homem dela de verdade era o seu Léo. Com direito a beijo de lingua nela (coisa que eu não fazia) e socada de rola no pelo até ejacular nela, coisa que eu nem sonhava em fazer ainda.


 
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Putinha do Chefe. Capitulo 5 - Bucetinha arrombada

Velho filho da puta passou a regaçar a bucetinha da minha noiva toda hora.




Ele pegava no ombro da minha namorada, tocava em outras partes dela, mas parecia ser respeitoso, pois as vezes tinham clientes proximos a gente, eu achava normal, imaginava ele como uma especie de segundo pai pra ela, mas eu estava redondamente enganado. Inocente.



O orgulho era dele, o safado sempre que possivel pegava minha gata e levava pro "cafofo"



O pior é que minha namorada gostava, sentir o pau do velho dentro dela era satisfatorio e a putinha amava.



E o velho do caralho era bom de cama, no caso era na cadeira, no chão ou em qualquer lugar da loja em que ele podia fuder com minha namorada.



Mas tenho que falar a real o cara metia bem pra caralho, minha puta (que eu achava que era uma santa) gozava cavalgando no pau dele a ponto de ficar exausta.



Depois que ele usava e abusava da minha noiva eles se vestiam e voltavam pro trabalho como se nada tivesse acontecido, e eu o cornão de nada sabia.



Depois de levar tora e voltar ao serviço eu notei no rostinho dela um ar de cansada, na minha ingenuidade eu perguntava se estava cansada do trabalho, ela respondia estar tudo bem, mas na verdade ela tinha sido regaçada no meio pelo pirocão de patrão. O corno é sempre o ultimo a saber.


História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
 

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 3 - Velho tirou o cabaço da minha noiva

 

O velho "ganhou na mega"


Eu estava feliz com minha noiva trabalhando comigo na loja, pensava que ali poderia ter alguma chance de arrancar uma casquinha dela, pois seu pai não deixava eu fazer nada, só podia namorar na casa deles e tinha que ficar junto com seus pais na sala, ou seja não dava pra fazer nada, mas compreendo seu pai, ele tem razão.



Nosso patrão é como um segundo pai dela e está sempre de olho em nós dois, então pouca coisa mudou, no maximo que consigo e arrancar uns beijos escondidos da minha noiva.

Mas o velho tinha outros planos, ele me deixava sozinho na loja e puxava minha namorada pro estoque ou pra sua salinha com a desculpe dela a ajudar, e pior que eu como um bom corno manso (eu nem sabia ainda que era) acreditava, enquanto eu atendia clientes ficava impossibilitado de acesso aos dois, e foi nessa brecha que o patrão conseguiu ganhar minha namorada.



Foi aos poucos, ele elogiava minha noiva, deixava ela descansar do trabalho, entregava lanches frescos pra ela, ou seja, ela era seu objeto de desejo. E de tanto tratar bem ele conseguiu, coisas que eu não fazia ainda, como por exemplo chupar os seios dela o patrão conseguiu.

Mas não era só uma chupada, era o pacote completo, o velho tarado tirou o cabaço da minha noiva no trabalho em cima da mesinha de sua sala.



E virou rotina o velho tinha acesso facil a bucetinha da minha namorada, e eu nem sonhava que isso estava rolando.



História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.


segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 2 - Ela Leva Muita Pirocada

Seu Léo, o patrão é gente boa.



Meu sogro, ou futuro sogro, pois eu ainda não estava casado era um cara super protetor, eu não conseguia ter intimidades com minha namorada por causa dele. Seu Léo nosso patrão nos deixava conversar no serviço e as vezes até conseguia dar uns beijos com minha noiva, coisa que com meu sogro por perto seria impossivel, por isso eu era grato a ele, mas nem imaginava o que ele estava fazendo com ela.



O velho filho da puta era um safado e se aproveitava da beleza da minha noiva, ele me deixava no caixa do mercado e a levava pro estoque, pra literalmente estocar a rola nela.



Minha namorada gostava de ser invadida, seus peitoes eram chupados pelo chefe.



Seus atributos vão alem dos peitos, com uma bunda gostosa e corpo escultural.



Minha  noiva nunca tinha me mamado, mas com a benga do seu Léo ela "batia  cartão"



Eu jamais poderia imaginar um coisa dessas, o senhor que era responsavel por guardar a honra da minha noiva era justamente o cara que tirava a virgindade dela.

Como se isso não bastasse ele me humilhava me chamando de corno, e a puta da minha namorada sorria concordando com ele.



Ela gostava da madeirada do patrão, enquanto eu me desdobrava cuidando do mercado, ela gemia na rola do safado.



Minha noiva adorava, era rola no pelo mesmo, sem camisinha.



Pelo menos o filho da puta gozava na boca da Camila diminuido as chances de gravidez.


História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

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