terça-feira, 25 de junho de 2019

O pedreiro arrombou minha esposa

Meu nome é Judair sou morador do Nordeste, e minha esposa é loirinha e por onde passa chama a atenção. 

Precisamos fazer uma reforma em casa e chamamos um conhecido, um negão e não demorou muito pra minha esposa se assanhar pro lado dele.


O cara fodeu ela com vontade, sua xana recebeu a rola preta do bull


Ela gemia como nunca


O cara aproveitou e bombou no fundo da minha mulher 


O bom é que depois desse dia temos um pedreiro a disposição pra dar uns pega na minha esposa.


9 comentários:

Dotado pra sua esposa disse...

Sou Negão Dotado Macho Pau Grosso ajudante da sua esposa 🌶♠🏆💍 e amigo do corno manso 🤘👀 punhetinha sigilo respeito descrição e amizade a fantasia do casal 11-986321265

Unknown disse...

Já aconteceu comigo muito bom

Anônimo disse...

Essa, 'do pedreiro comedor', é das antigas mas verdadeira. Cerca de 5 anos atrás, um amigo de toda a vida, o Sérgio, estava construindo uma casa em Secretário e na ocasião que encontrei-o, no centro do Rio, era só felicidade. Contou dos planos que tinha com a Tereza já que os filhos já estavam adolescentes, 'aborrecentes', e teria como dar umas escapadas com a esposa para uns vinhos, fondues e outras frescuras de serra. 'Mas no verão é aquele sol de serra ! Uma delícia que dá para tostar ! vou convidar você quando estiver pronta a casa '! disse, e, realmente, me convidou e fui com a minha namorada passar um final de semana. Notei um clima meio esquisito, principalmente vindo da Tereza, já que, ao que parece, não era para termos ido naqueles dias para lá. Além de nós, no sábado, quando chegamos, por volta do meio dia, estavam dois mineiros de Juiz de Fora, um negro e um mulato. Um alto e forte, o negro, e outro forte e socado, o mulato. O negro já com seus 50 e poucos anos e dava para ver o que parecia ser uma barra apontando para baixo, na perna esquerda, fazendo um volume considerável na calça comprida puída que usava. O Mulato, na faixa dos 40 anos, tinha uma espécie de barriga de jacaré porque usa uma camisa branca bem apertada e na bermuda folgada dava para ver algo balançando. Minha namorada foi a primeira dar sinal de interesse e que me chamou atenção por caras. Safada... Sérgio disse que se tratava de pedreiros do grupo que construiu a casa e estavam dando uns retoques ainda, coisa que realmente não vi fazer. Pegaram um voyage preto, velho e enferrujado, meio putos, a contragosto visivelmente, e foram embora. Tereza se fechou também. Pouco papo gerando quase um clima insustentável. No domingo à tarde, quando estávamos na estrada estreita de volta para o Rio, bom observador que sou, vi o mesmo voyage velho e enferrujado cruzar conosco já que paramos no centro para comprar algumas coisa de Minas que tem no lugar. E um sorrisinho sarcástico da minha gata piranha, piranha. Pela idade minha e do Sérgio, da mulher dele e da minha namorada, sabemos que muitas coisas sacanas podem ocorrer na vida de um casal. Limites todos os casais têm mas quais são os limites de cada casal ? Fetiches, sonhos realizados ou para realizar. Depende dos dois quererem, não ? Pode partir do homem, geralmente é assim, mas pode ser que a mulher envie sinais...
Uma semana depois, numa sexta, Sérgio e eu nos encontramos de novo no Centro do Rio e aí, após horas bebendo cerveja com frango à passarinho para acompanhar, desde jovens é assim, tradicional, ele me contou o que aconteceu naquele final de semana.

Anônimo disse...

O barracão. Uma coisa esquisita que notei quando estive lá foi a existência de um pequeno barracão um pouco distante da casa construída. Coisa feia, cheiro de cimento no ar vindo do piso empoeirado, duas camas de solteiro com colchões confortáveis mas bem sujos, almofadas e travesseiros e cobertores, uma única luz no teto, um rádio grande daqueles dos anos 1980 com direito ao bombril na antena. Uma mesa de madeira e duas cadeiras boas mais um sofá velho de couro todo rasgado coberto com uma manta bem grande. Um armário sem portas com mantimentos como arroz, azeite maria, óleo, feijão, biscoitos e lata de goiabada. Pinga ! Duas com nomes bem safados. Uma eu guardei porque achei engraçado. Nabunda. Tomou Nabunda hoje ? Geladeira consul antiga que não abri, óbvio, que deveria conter garrafas d'água e tubaína e algum tipo de carne mais ovos e manteiga. E uma banheiro em péssimas condições com ducha corona e um vaso sanitário sem tampa. Fogão ? De tijolos, com carvão e lenha ao lado e do lado de fora. Sérgio disse naquele final de semana que o barracão seria demolido para a construção de uma cabana para descansar tipo bali mas a história é bastante diferente já que a localização, repito, era distante demais da casa. E aí vai a história de Sérgio. Na construção, que tinha contato direto com o grupo de pedreiros era o Sérgio. Subia e descia a serra para ir lá ver como andava a construção. Tereza ia pouco mas é uma gostosa quarentona beirando os cinquenta que todo macho comeria com imenso prazer. E, por ser exibicionista, 'flerta com o perigo'. Gosta dos olhares mais canalhas dos machos, gosta de ouvir putaria nos ouvidos por onde passa. Sorri. O Sérgio me confidenciou que, de uns anos prá cá, era o 'veneno que cura' o relacionamento do casal pois ela contava para ele tudo ! Já se vestia meio 'slutwife'. Isso há anos. São casados há mais de 25 anos. Nos últimos anos só se veste assim, depois de plásticas e muita academia. O Sérgio aprova. Corno sem ser corno sendo corno. Foi quando numa das idas ela foi arrasar com a peãozada de olho em dois pedreiros. O negro Carlão e o mulato Afonso. Das outras vezes, estes dois foram os mais abusados olhando fixo para ela nem se importando para o Sérgio.
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Anônimo disse...

Dito e feito. No carro, de volta para o Rio, Sérgio perguntou o que aconteceu enquanto conversava com o arquiteto. Tereza contou que estava num dos quartos no andar de cima e, no quarto do casal, só o Carlão terminava de passar o reboco nas paredes. O negão estava de costas mas quando a viu ficou de frente para ela. 'Eu não aguentei e olhei para baixo, na direção do pauzão dele, amor', disse. Carlão, notando a curiosidade da esposa de Sérgio, com dificuldade, tirou o imenso pinto do calção. Tereza ficou parada sem saber o que fazer mas sem desviar o olhar de algo só visto em filmes de sacanagem com o marido. Era um monstro que endurecia e ficava em riste apontando para ela com as massagens que Carlão fazia. Após duro, pulsava para cima e para baixo. Carlão começou tocar uma punheta forte e foi se aproximando de Tereza. Tereza estava paralisada. Segurou na mão da Tereza e rapidamente a fez agarrar o tronco do monstro, quente, e, de tão grande, na base, Carlão continuava a bater a punheta. ambos de frente para a parede do outro lado. Urrava ! Quando estava prestes a esporrar, segurou a mão da loira Tereza. e disse no ouvido dela. ' continua batendo a punheta, dona !' Ela, segurando o poste, cheio de veias, olhava para aquele cabeção ameaçador, aberto, glande vermelha, do tamanho de uma pequena maçã. Carlão já a segurava pela cintura. Preste as esporrar, Carlão direcionou o pau para baixo ou a Tereza teria o rosto e os cabelos cobertos de porra. Como explicar ao marido e ao arquiteto? Ela ficou maravilhada por nunca ter visto um homem soltar tanto esperma a uma distancia tão grande acertando a outra parede do quarto ! E aquele caralho pulsava várias vezes ! Carlão meteu a mão por dentro da lycra preta e com o dedo médio, grosso, de pedreiro, fez carinho no cuzinho dela, enfiando um pouquinho, fazendo Tereza empinar e quase tocar com a boca a cabeçorra do pênis de Carlão, toda coberta do 'leite' branco. Como o resto dos pedreiros estavam se arrumando e como estavam no barracão, ela e o Carlão saíram sem serem notados. Sérgio ficou puto da vida ! Me contou que não esperava isso, coisa e tal, era só para ser corno de fantasia, não na realidade. A mulher estava maravilhada com aquele pinto enorme e disse que aquilo era a natureza ! ' Algo tão enorme, tão pesado, tão, tão, comprido... Uns 25 centímetros ! Ou mais ! E a quantidade que ejaculou ? Sérgio, sinceramente, dava para engravidar três mulheres ! Uma mulher precisa ter uma experiência com um daquele. Mas eu tenho que sentir um desses pirocões dentro de mim pelo menos uma vez na vida... deixa, amorzinho... Na bunda, deve ser amedrontador mas com cuidado, com muito KY, entra'. Sérgio disse que iria pensar já que a mulher, e ele mesmo !, estavam excitados.
Foi um dia que Sérgio não pôde ir até lá porque precisou viajar para São Paulo. E era dia de pagamento de todos, com arquiteto presente. Tereza teria que ir. Sérgio sabia que estava prestes a virar corno. Tereza não perderia a oportunidade e nem o Carlão. 'Deixa a vida me levar... destino é assim mesmo, né, meu amigo Bira' ?

Anônimo disse...

Mas o Sérgio não se deu por vencido. Corno tem que participar ! Ou pelo menos ver. Desde segunda de manhã e iniciando o quarto dia em São Paulo com quase tudo resolvido, sabendo que a féria da casa da serra seria na quinta, dia 31 de março, não se aguentou e alugou um carro na cidade e encarou 5 horas de viagem saindo de lá na hora do almoço. O pagamento seria efetuado em dinheiro para os pedreiros às 17 horas em ponto. Arquiteto, cheques. Parou o carro num terreno ao lado, um descampado, e foi andando até a sua propriedade. coração na boca, quase colidiu com um caminhão na estrada de tanta excitação, e 'meia bomba' naquele instante, entrou pelo que ainda seria a finalização de um dos muros que cercam o terreno. Ninguém ali, naquela parte. De longe, viu a movimentação dos pedreiros, todos indo embora em seus carros, alguns de carona. Um carro permaneceu. O voyage preto e enferrujado. Escondido estava, viu o arquiteto dizer algumas coisas que obviamente não ouviu, o rapaz apontando para a piscina ainda em fase de acabamento. Logo após, o arquiteto se despediu de Tereza entrando no próprio carro, Tereza que como sempre usava vestido bem apertado mostrando todas as suas curvas. Calcinha marcando tudo. Todo o rabo e boceta.
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Vestido verde, saltos altos. Sérgio disse que se escondeu o máximo possível. Seriam dois pares de olhos que poderiam vê-lo e ele, naquele momento, não queria estragar nada. Qual a surpresa que teve vendo Tereza encostada no próprio carro deles ? O Afonso, o mulato, saindo do barracão - na época bem próximo da casa - já bebendo algo num copo de plástico e entregando-o, todo sorridente, para a esposa dele sendo aceito por ela que, num único gole, bebeu fazendo pose e sorrindo. Um vento a favor deu para Sérgio sentir o que era. Cachaça ! Tereza bebendo cachaça ! Acostumada com vinhos caros. Já escurecia e de onde estava tudo era breu. Afonso, de camiseta 'sou forte', e é, chinelos de dedo, bermuda e pau duro e grande, mandou essa:' Bebe, minha filha... bebe. Para esquentar. Agora, deixa eu roçar o meu pinto nessa bunda só um pouquinho... Vira, meu bem...'. Tereza se virou e se apoiou no carro. Afonso encostou o pinto ainda escondido dentro da bermuda no rabo dela, segurando-a pela cintura.'rebola um pouquinho, vai, puta, rebola... O Carlão já disse que você gosta de macho pirocudo... deixa eu esfregar o meu amiguinho em você, rabuda do demo'. Tereza sorriu ! Aliás, cadê o Carlão ? Sérgio disse que até aquele momento não sabia do negão. Como os dois eram mineiros e amigos, Afonso e Carlão, será que entregou a Tereza para o Afonso, será que ele tinha sido demitido ? Estaria doente ?

Anônimo disse...

Sérgio não chorava. Estava contando toda a história que mudou a sua vida de casado naquele dia com muita calma e clareza de detalhes. Corno precisa desabafar para alguém, melhor se for para um amigo. E virou uma tara para ele. Ele também participa ! Mas, a história. Após se esfregar bem na bunda da Tereza, que estava escorada no carro, e ter dado duas ou três violentas estocadas simulando estar fodendo a rabuda, segurando pela cintura com as mãos e braços fortes que possuía, Tereza dando gritinhos, sempre sorridente, pegou-a pela mão esquerda e foram descendo o terreno em direção ao barracão. Andar de salto altos na terra, Tereza sabe. Antes, Sérgio não tinha visto, Afonso pegou a garrafa de cachaça num canto da varanda enchendo o copo e bebendo um pouco, entregando para a Tereza que bebeu mais um pouco. Deu para ler o rótulo que Sérgio nunca mais irá se esquecer. Amansa Esposa. Ouviu uma voz grossa do barracão e logo percebeu quem era. Carlão. ' Vai preparando a rabuda aí, Afonso, que eu vou dar uma olhada pelo terreno para ver se todos já foram embora. O trem é sério. Quando eu voltar, o bicho vai pegar, sô. Ela nunca mais vai querer outra coisa na vida. Quem sabe a gente não ganha uma grana com ela, hein '? E saiu rodando todo o terreno. Chegou a entrar na casa ainda sem portas e janelas mas não subiu até os quartos e banheiros do andar de cima onde Sérgio foi se esconder. Carlão, então, resolver ir para o barracão. Sérgio disse que esperou um pouco até começar os gemidos e palavrões ecoarem na escuridão, só com a luz acesa dentro do lugar da foda. Foi até uma das janelas e deu sorte. Sorte de corno. O sofá estava mais para esquerda de onde estava, óbvio, fora do barraco, e viu a Tereza ficar de quatro no sofá coberto com a tal manta, vermelha. Viu Tereza ficar de quatro, bem empinada, esperando pacientemente 'as injeções'.
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Sorria par os dois. ' Afonso, você está aqui para isso. Combinei com a dona Tereza achar um pinto menor que o meu porém grande e grosso o suficiente para enraba-la amaciando para mim. Vamos revezar após ela se acostumar, entendeu. Depois você goza e eu esporro logo em seguida',' Mas isso é muita putaria, Carlão ! Quem deu a ideia ?',' Ela mesmo, porra ! Sonha com isso desde moça. Via os pedreiros nos prédios zoando com a mãe, rabuda que nem ela.'Bunda boa, vem dá ela prá mim'!, diziam. Quer levar na bunda primeiro, de dois machos feios e pirocudos ! E pedreiros. Tara, sô! Comprei até um espelho para ela ver a gente. Passa óleo no cú dela e no teu pau. A seco, não'.
Primeiro foi o Afonso
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Anônimo disse...

Ela gemeu mas aguentou firme. Um pau de uns 20 centímetros no rabo, Sérgio disse que o dele tem 16 centímetros, o normal. ' Tá acostumada, tá costumada, não goza, não, Afonso ! A piranha gosta de levar no rabo ! Mama a minha rola gigante, mulher ! Bate neste rabo, Afonso! Isso, meu chapa, fode ! Carne de primeira não é todo o dia ! Agora é a minha vez !' Tereza pedia mais e mais. Xingava os caras de mineiros filhos da puta e 'amo vocês, sou puta de vocês'! E aí veio o Carlão.
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Ela sentiu mas o cara foi mestre. Engoliu a imensa piroca toda dentro da bunda ! E após Carlão socar uns minutos, começou o revezamento. E revezaram por 20 minutos. gozaram muito no rabo dela. Sai porra do cú dela em quantidade. Tereza parecia dominada pelo capeta. Não era a esposa de Sérgio. Gozou muito, muito mesmo. Fêmea, mesmo.
Houve 6 trepadas depois desta enrabada sendo uma dupla penetração.
Sérgio, quando os três dormiram juntos, por volta das 4 da manhã, uniram as camas de solteiro com Tereza no meio, feliz, segurando as duas toras, saiu devagar e pegou o carro voltando para São Paulo. Não conseguia dormir pensando no que acabara de ver.
Corno virou e aceita feliz e tranquilamente. Naquele dia da osa visita, ele esquecera do compromisso com Tereza, Carlão e Afonso. Por isso que a Tereza estava com uma tromba danada. Casou com uma puta e só foi saber quase trinta anos depois. Pedreiros...


Bira.

Casado discreto 43 disse...

Sou discreto e sigiloso, curto comer casal e casadas safadas, se vc tem esse fetiche posso cantar sua esposa sem ela saber que vc sabe, me chama no ZAP
(16)98849-4778
ricardosantos4344@gmail.com

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