Se o corno não come, tem quem come
Ainda estava dificil de digerir os chifres, sentia uma inveja ao mesmo tempo que sentia tesão em saber que o velho era o macho da minha noiva.
Eu tentei conversar com ela pra falar que sabia de tudo, mas as palavras não saiam da minha boca, eu tinha medo de perder ela, de tudo virar um escandalo, de seus pais descobrirem e sobrar até pra min.
As coisas continuaram como estavam, o macho continuou sapecando minha noiva, mas desse vez ele estava mais cuidadoso, mandou eu ir embora e desceu pro cafofo pra meter a rola. A mão do velho tarado conhecia perfeitamente o caminha da bucetinha dela, e ele não perdia tempo.
Eu estava esperando minha noiva lá fora, era uma das raras oportunidades que seu pai me deixava sair com ela, só que o safado tinha outros planos.
Ela me ligou, ouvi sua voz tremula, ela estava sentindo prazer e talvez receio, eu sabia porque a voz dela estava embargada, era a putinha do chefe, ela avisou que iria demorar um pouco e eu concordei em esperar.
A putinha com a buceta encharcada e eu jamais tinha comido, enquanto o velho 'macetava a buceta dela toda hora'
Eu estava morrendo de tesão, liguei pra ela que atendeu, parecia estar se engasgando, dizia estar cansada como desculpa, mas eu sabia que a puta estava mamando pau do chefe. A vagabunda tinha a coragem de dizer que me amava, e eu corno manso respondia a mesma coisa.
O velho tarado costumava esporar em todo lugar possivel na minha noiva, os peitos eram um dos locais preferidos.
Depois de fazer o serviço a puta satisfeita ainda perguntava ao chefe se estava liberada, depois ela saiu pra me encontrar com os peitos cheirando a porra, e o pior é que eu não posso nem chupar esses peitos, o pai dela já me falou que eu não caso com sua filha se ele descobrir que eu fiz qualquer coisa que avançe o sinal com ela.
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
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