O corno é sempre o último a saber
Eu nem sonhava que minha noiva era o parque de diversões do nosso patrão.
Vestida de uniforme ela parecia recatada, seguindo os ensinamentos de seus pais que eram rígidos, em especial seu pai, que não deixava eu (corno) nem encostar nela, mas ele estava correto, tem que preservar a honra da filha e eu respeito.
Mas quem não respeitava era nosso chefe, justamente ele que era amigo do pai dela e jurava cuidar da moça, porem os cuidados eram muito intimos, a ponto dela se tornar a vadia dele.
O velho tratava ela como vagabunda, uma princesa a disposição do patrão.
Enquanto eu sonhava que um dia poderia sentir a lingua dela (minha noiva) sobre meu corpo, com o chefe era uma realidade, a vadia lambia até as bolas do filho da puta.
Mas somente isso não era o suficiente, o safado macetava a rola na bucetinha dela, e eu como um bom corno cuidava da loja, mas precisei pedir ajuda pro chefe e fui ate sua sala e ali presenciei TUDO, minha noiva estava de pernas abertas sendo penetrada por ele, perdi o ar e fiquei inerte na porta obsevando os dois, eu não poderia acreditar naquilo tudo.
O velho gozou e encheu a bucetinha dela de porra, e pude ver ela toda esporrada.
Foi a primeira vez que vi minha noiva totalmente nua, ela era mais gostasa do que eu pensava, não vou negar foi um misto de inveja, raiva e muito tesão, eu não conseguia entender o que acontecia comigo
.
Como se tudo isso não bastasse o velho ainda gravava a transa deles.
Essa era a cena, minha noiva que eu achava que era virgem estava desfalecida sobre a cadeira recuperando as forças, o velho com o celular na mão olhando o video que ele acabou de gravar, e eu o corno excitado parado na porta sem saber o que fazer.
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
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