sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 6 - Putaria Dentro da Loja

Velho filho da puta


Eu nem sonhava que minha noiva era o parque de diversões do nosso patrão.



Eu costumava ficar no caixa da loja enquanto minha noiva era repositora.



Mas tinha uma explicação, assim o chefe tinha mais acesso a Camila. A audacia dele aumentava ao ponto de ficar pegando nas partes intimas da minha noiva dentro da propria loja com risco de algum cliente ou eu mesmo ver, mas parece que isso não era preocupação dele, um senhor como ele estava acima de qualquer suspeita.



Como um bom corno cabaço e frouxo eu nem suspeitava de nada, eu até notava que eles estavam bem pertos, mas pensava que o chefe estava ensinando alguma coisa do serviço.



Notei que eles estavam a bastante tempo parados atras de uma prateleira, e de longe perguntei se estava tudo bem, ele foi esnobe na resposta, mas na minha ingenuidade não notei quais realmente eram as atitudes dele.



Ele chegava ao ponto de botar os peitões dela pra fora e massagear enquanto esfregava o pau por trás dela, e eu o frouxo do corno nada percebia.



Léo era um velho experiente e sabia como deixar Camila excitada, levou ela pra salinha e meteu a boca no cuzinho dela.



A bucetinha também era bem tratada levando minha noiva ao delirio.



Tenho que confessar o cara era bom no que fazia, deixava minha namorada literalmente de quatro pra ele, chingava de todo jeito, e a franguinha gozava com ele, enquanto eu seguia trabalhando.



Eu nunca tinha visto minha noiva nua, e o patrão já conhecia cada curva do corpo dela, na minha inocencia eu achava  que seria o primeiro e unico, mas na verdade o unico homem dela de verdade era o seu Léo. Com direito a beijo de lingua nela (coisa que eu não fazia) e socada de rola no pelo até ejacular nela, coisa que eu nem sonhava em fazer ainda.


 
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Putinha do Chefe. Capitulo 5 - Bucetinha arrombada

Velho filho da puta passou a regaçar a bucetinha da minha noiva toda hora.




Ele pegava no ombro da minha namorada, tocava em outras partes dela, mas parecia ser respeitoso, pois as vezes tinham clientes proximos a gente, eu achava normal, imaginava ele como uma especie de segundo pai pra ela, mas eu estava redondamente enganado. Inocente.



O orgulho era dele, o safado sempre que possivel pegava minha gata e levava pro "cafofo"



O pior é que minha namorada gostava, sentir o pau do velho dentro dela era satisfatorio e a putinha amava.



E o velho do caralho era bom de cama, no caso era na cadeira, no chão ou em qualquer lugar da loja em que ele podia fuder com minha namorada.



Mas tenho que falar a real o cara metia bem pra caralho, minha puta (que eu achava que era uma santa) gozava cavalgando no pau dele a ponto de ficar exausta.



Depois que ele usava e abusava da minha noiva eles se vestiam e voltavam pro trabalho como se nada tivesse acontecido, e eu o cornão de nada sabia.



Depois de levar tora e voltar ao serviço eu notei no rostinho dela um ar de cansada, na minha ingenuidade eu perguntava se estava cansada do trabalho, ela respondia estar tudo bem, mas na verdade ela tinha sido regaçada no meio pelo pirocão de patrão. O corno é sempre o ultimo a saber.


História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
 

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 3 - Velho tirou o cabaço da minha noiva

 

O velho "ganhou na mega"


Eu estava feliz com minha noiva trabalhando comigo na loja, pensava que ali poderia ter alguma chance de arrancar uma casquinha dela, pois seu pai não deixava eu fazer nada, só podia namorar na casa deles e tinha que ficar junto com seus pais na sala, ou seja não dava pra fazer nada, mas compreendo seu pai, ele tem razão.



Nosso patrão é como um segundo pai dela e está sempre de olho em nós dois, então pouca coisa mudou, no maximo que consigo e arrancar uns beijos escondidos da minha noiva.

Mas o velho tinha outros planos, ele me deixava sozinho na loja e puxava minha namorada pro estoque ou pra sua salinha com a desculpe dela a ajudar, e pior que eu como um bom corno manso (eu nem sabia ainda que era) acreditava, enquanto eu atendia clientes ficava impossibilitado de acesso aos dois, e foi nessa brecha que o patrão conseguiu ganhar minha namorada.



Foi aos poucos, ele elogiava minha noiva, deixava ela descansar do trabalho, entregava lanches frescos pra ela, ou seja, ela era seu objeto de desejo. E de tanto tratar bem ele conseguiu, coisas que eu não fazia ainda, como por exemplo chupar os seios dela o patrão conseguiu.

Mas não era só uma chupada, era o pacote completo, o velho tarado tirou o cabaço da minha noiva no trabalho em cima da mesinha de sua sala.



E virou rotina o velho tinha acesso facil a bucetinha da minha namorada, e eu nem sonhava que isso estava rolando.



História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.


segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Putinha do Chefe Capitulo 2 - Ela Leva Muita Pirocada

Seu Léo, o patrão é gente boa.



Meu sogro, ou futuro sogro, pois eu ainda não estava casado era um cara super protetor, eu não conseguia ter intimidades com minha namorada por causa dele. Seu Léo nosso patrão nos deixava conversar no serviço e as vezes até conseguia dar uns beijos com minha noiva, coisa que com meu sogro por perto seria impossivel, por isso eu era grato a ele, mas nem imaginava o que ele estava fazendo com ela.



O velho filho da puta era um safado e se aproveitava da beleza da minha noiva, ele me deixava no caixa do mercado e a levava pro estoque, pra literalmente estocar a rola nela.



Minha namorada gostava de ser invadida, seus peitoes eram chupados pelo chefe.



Seus atributos vão alem dos peitos, com uma bunda gostosa e corpo escultural.



Minha  noiva nunca tinha me mamado, mas com a benga do seu Léo ela "batia  cartão"



Eu jamais poderia imaginar um coisa dessas, o senhor que era responsavel por guardar a honra da minha noiva era justamente o cara que tirava a virgindade dela.

Como se isso não bastasse ele me humilhava me chamando de corno, e a puta da minha namorada sorria concordando com ele.



Ela gostava da madeirada do patrão, enquanto eu me desdobrava cuidando do mercado, ela gemia na rola do safado.



Minha noiva adorava, era rola no pelo mesmo, sem camisinha.



Pelo menos o filho da puta gozava na boca da Camila diminuido as chances de gravidez.


História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

domingo, 15 de setembro de 2024

Putinha do Chefe | Capitulo 1 - O Corno Não Sabe

Como minha noiva se tornou a vadia do chefe.


Ela era a vagabudinha do patrão, e eu não sabia.



Eu trabalho numa pequena loja/mercado de conveniência e consegui uma vaga pra minha namorada. Somos jovens e o patrão é um cara mais velho.



Trabalhando juntos poderiamos estar mais perto um do outro, nossas familias são muito rigidas.



Prontamente o chefe acatou meu pedido e chamou minha namorada pra trabalhar com a gente.



Eu não sabia, mas a intimidade deles se tornou muito alem de chefe e funcionária . 



Eu e minha namorada nunca tinhamos transado, o pai dela é um cara pulso firme, e nas raras vezes que estamos juntos somos viagiados por ele, a excessão é no trabalho em que ele confia no nosso chefe que é seu amigo de infância, mal sabe o sogro que jogou a filha nas maos do inimigo.



Começou aos poucos com ela se trocando de roupa na frente dele, e ainda se desculpava por chegar atrasada no trabalho.



"Que isso não se repita mais, vou te dar uma punição".



O velho desgraçado meteu a boca na minha namorada, era a punição por ela chegar atrasada, sua lingua entrava na bucetinha da minha noiva, coisa que eu jamais tinha feito.



Pra aprender a não chegar atrasada no trabalho o velho tarado ensinou  ela a fazer boquete com o pau enfiado na garganta dela, até jorrar sua porra fazendo minha noiva engolir tudo. E eu como um bom corno nem suspeitava de nada, achava que minha noiva estava se guardando pra nossa noite de nupcias.



História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.

sábado, 14 de setembro de 2024

É isso mesmo que você quer, corno?

 Desejo incontrolável de ser corno

Depois de muito tempo de conversa a esposa acredita que o desejo do marido em ser corno não é falso, trata-se de um desejo extremamente intimo e verdadeiro. As vezes o esposo demora anos pra tomar coragem e contar pra esposa, ela acaba cedendo por amor e por acabar gostando da ideia.


O pau de outro cara passa a conhecer as profundezas de uma bucetinha casada.



E se bater aquele arrependimento na hora do ato pode ser que dê mais tesão ainda, a esposa é a presa, e o comedor é o caçador.



Eu sei que você gosta corno, quanto mais o macho judiar da sua esposa, melhor fica!


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