Velho filho da puta
Eu nem sonhava que minha noiva era o parque de diversões do nosso patrão.
Eu costumava ficar no caixa da loja enquanto minha noiva era repositora.
Mas tinha uma explicação, assim o chefe tinha mais acesso a Camila. A audacia dele aumentava ao ponto de ficar pegando nas partes intimas da minha noiva dentro da propria loja com risco de algum cliente ou eu mesmo ver, mas parece que isso não era preocupação dele, um senhor como ele estava acima de qualquer suspeita.
Como um bom corno cabaço e frouxo eu nem suspeitava de nada, eu até notava que eles estavam bem pertos, mas pensava que o chefe estava ensinando alguma coisa do serviço.
Notei que eles estavam a bastante tempo parados atras de uma prateleira, e de longe perguntei se estava tudo bem, ele foi esnobe na resposta, mas na minha ingenuidade não notei quais realmente eram as atitudes dele.
Ele chegava ao ponto de botar os peitões dela pra fora e massagear enquanto esfregava o pau por trás dela, e eu o frouxo do corno nada percebia.
Léo era um velho experiente e sabia como deixar Camila excitada, levou ela pra salinha e meteu a boca no cuzinho dela.
A bucetinha também era bem tratada levando minha noiva ao delirio.
Tenho que confessar o cara era bom no que fazia, deixava minha namorada literalmente de quatro pra ele, chingava de todo jeito, e a franguinha gozava com ele, enquanto eu seguia trabalhando.
Eu nunca tinha visto minha noiva nua, e o patrão já conhecia cada curva do corpo dela, na minha inocencia eu achava que seria o primeiro e unico, mas na verdade o unico homem dela de verdade era o seu Léo. Com direito a beijo de lingua nela (coisa que eu não fazia) e socada de rola no pelo até ejacular nela, coisa que eu nem sonhava em fazer ainda.
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
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