Seu Léo, o patrão é gente boa.
Meu sogro, ou futuro sogro, pois eu ainda não estava casado era um cara super protetor, eu não conseguia ter intimidades com minha namorada por causa dele. Seu Léo nosso patrão nos deixava conversar no serviço e as vezes até conseguia dar uns beijos com minha noiva, coisa que com meu sogro por perto seria impossivel, por isso eu era grato a ele, mas nem imaginava o que ele estava fazendo com ela.
O velho filho da puta era um safado e se aproveitava da beleza da minha noiva, ele me deixava no caixa do mercado e a levava pro estoque, pra literalmente estocar a rola nela.
Minha namorada gostava de ser invadida, seus peitoes eram chupados pelo chefe.
Seus atributos vão alem dos peitos, com uma bunda gostosa e corpo escultural.
Minha noiva nunca tinha me mamado, mas com a benga do seu Léo ela "batia cartão"
Eu jamais poderia imaginar um coisa dessas, o senhor que era responsavel por guardar a honra da minha noiva era justamente o cara que tirava a virgindade dela.
Como se isso não bastasse ele me humilhava me chamando de corno, e a puta da minha namorada sorria concordando com ele.
Ela gostava da madeirada do patrão, enquanto eu me desdobrava cuidando do mercado, ela gemia na rola do safado.
Minha noiva adorava, era rola no pelo mesmo, sem camisinha.
Pelo menos o filho da puta gozava na boca da Camila diminuido as chances de gravidez.
História baseada em fatos reais de um de nossos leitores que mora no interior de Minas Gerais, dividida em 16 capitulos, imagens do filme-código SSIS-134.
Nenhum comentário:
Postar um comentário