A primeira galhada o corno nunca esquece!

Olá leitor, este espaço é para você que quer compartilhar sua historia, desabafar. Acompanhe o relado do jovem  Cléber A. de 22 anos de São Paulo. (nome fictício preservando a identidade dos envolvidos)

Completamos 1 ano de namoro/casamento esse mês, e ganhei o melhor presente possível, fomos numa balada, pedi pra que ela me traísse, que fosse como na nossa primeira vez, me lembro como se fosse ontem, vi ela aos beijos com um cara, me apaixonei na hora, mas não tive coragem de chegar, a festa seguiu e ela ficou com vários caras, cheguei a contar quinze que ela beijou, eu estava enlouquecido, apaixonado e com um tesão inexplicável nela, a gente ficou, foi uma loucura beijar ela depois dela ter beijado tantos outros homens, fomos embora juntos e fizemos amor.

Pedi ela em namoro, eu sabia que ela era a minha alma gemeá, desde então fomos morar juntos, e revelei meu desejo de ser corno, aos poucos ela foi entendendo que não era brincadeira, e aceitou depois de quase um ano juntos. Fomos numa festa pra comemorar, fiquei na mesa, ela foi dançar enquanto os machos xavecavam ela como abelha no mel.

Não demorou muito e ela beijou um, depois ficou com outro, veio na mesa me beijou e perguntou se estava gostando. Tinha adorado, ela voltou a dançar e pegou mais três, e trouxe um negão até a mesa e falou que era aquele o escolhido, ele ficou assustado ao saber que eu era o marido dela, mas ela o beijou segurando no pau dele e explicando tudo no ouvido dele, o cara ficou doido e fomos num motel. A safada da minha mulher sentou na pica do negão, logo o primeiro chifre minha branquinha escolheu uma vara preta.

Ela ficou de quatro e ele botou com força, puxando ela pelos cabelos, foi incrível, a vadia gozou no pau dele. 

Como se não bastasse com o seu olhar ela me hipnotizava, pra finalizar me chamava de corno

Foi o melhor presente que poderia ter recebido, desse dia em diante sabia que a galhada só aumentaria.