quarta-feira, 22 de abril de 2020

É assim que o seu pai gosta mais

"Eu entendo as necessidades do seu pai, e ele gosta é de foder meninas da minha idade"



Meu pai se chamava Alexandre e era um sujeito a moda antiga, machão, sempre tratou minha mãe, que todos chamam de dona Teresa, muito mal. Perdia paciência com ela por qualquer coisa, gritava muito com ela e tratava ela como escrava. Fazia ela levantar no meio da noite pra preparar um lanche pra ele e coisas do tipo. Eu e minha irmã sofremos muito na mão dele, embora ele nunca tenha nos batido (e nem na minha mãe). Era ausente, realmente não se importava com a gente e qualquer coisinha era motivo pra ataques de fúria e broncas enormes sempre com muitos gritos, o que nos deixava apavorados e sempre tensos quando estávamos com ele.

Eu só pensava quando teria idade para ir morar em outro lugar e ficar longe dele. Isso aconteceu quando fui fazer faculdade fora. Foi ai também que arrumei minha primeira namorada e perdi a virgindade. Seu nome era Rosana, e era moderna e independente, nada parecida com a minha mãe, que era completamente submissa e resignada. Fisicamente, ela era bem branquinha, 1,60 metros, com cabelos compridos escuros, quase pretos e lindos olhos verdes. Ela tinha 18 anos recém completados, enquanto eu já ia fazer 19. Seu corpo era bem formado, magra e com belas pernas, uma bundinha pequena e seios grandes que chamavam atenção de todos.



Nesta época, meu pai estava com 50 anos e, embora fosse alto, 1,85 metros, nunca havia se importado em manter a forma, e se orgulhava de seu sobrepeso e de ter uma grande barriga. Preservava, porém, o mau caráter, não perdendo a oportunidade de maltratar e humilhar a nós todos, principalmente a minha mãe, pelos menores problemas. Foi nesta época que comecei a fantasiar com meu pai fodendo a minha namorada e, principalmente, gozando nela.


Eu imaginava que levava Rosana pra casa dos meus pais (coisa que fiz algumas vezes) e que eu passava na frente do quarto dos meus pais e flagrava minha namorada de quatro em cima da cama com meu pai, que eu detestava e tinha medo, fodendo firmemente ela por trás. Ela estava vestida, mas sua calça havia sido arriada na altura dos joelhos para que pudesse ser penetrada e sua camiseta estava erguida junto ao pescoço, deixando os seus grandes seios expostos. No rosto do meu pai havia uma expressão que era um misto de desprezo e ódio, que eu entendi na hora o que significava: ele estava gozando na minha namorada. Rosana me via parado na porta mas não fazia nada, e aguardava pacientemente o meu pai terminar de dar pra ela a porra dele.



 Mais tarde, eu confrontava ela que pedia desculpa, dizia que me amava, mas retrucava: "Eu entendo as necessidades do seu pai, e ele gosta é de foder meninas da minha idade". E continuava: "Você sabe que eu amo você e adoro a sua mãe, que é uma santa, e detesto a maneira como seu pai grita com ela. Mas eu não posso dizer não para ele e sempre vou estar disponível pra quando ele precisar gozar". Quando eu perguntava porque quando eu havia flagrado os dois mais cedo ela não tinha interrompido a foda, ou ao menos tentado se esconder, ela respondia: "quando vi você na porta, seu pai estava gozando, e eu não queria atrapalhar a gozada dele". Eu perguntava se ela havia ao menos usado um preservativo e ela respondia apenas que "seu pai não usa camisinha". Eu ficava chocado, pois sabia que ela também não tomava pílula e por isso mesmo era muito raro que transássemos sem preservativo. Para meu horror, ela acrescentava: "seu pai também falou pra eu não me lavar e pra eu guardar a porra dele dentro da minha vagina". Eu perguntava se ela tinha obedecido e ela dizia que "lógico que sim". Eu então falava que precisava ver e ela negava, dizia que isso ia me deixar ainda mais triste e ela não queria me ver triste. Depois de muito insistir ela finalmente abaixava a calcinha e eu via nela uma grande poça de esperma do meu próprio pai. Eu falava então pra ela confrontar meu pai, e não deixar ele gozar nela. Mais uma vez ela respondia: "eu estou com muito medo de engravidar, estou super preocupada, mas não quero aborrecer seu pai com isso. Além disso, isso não é problema dele."

Depois me veio essa outra fantasia que quando pensei pela primeira fiquei louco de tesão, comecei a tremer sem parar e a punheta durou uns poucos segundos e eu já estava gozando. Acontece que Rosana não gostava de chupar meu pau. Eu percebia que ela tinha nojo das secreções e gozar na boca nem pensar. Eu novamente passava na porta do quarto do meus meus pais e via a seguinte cena: meu pai sentado na beirada da cama, sem calça, e ela ajoelhada no chão na sua frente, minha namorada vestida, mas com a camiseta erguida até o pescoço e com os seios expostos. Rosana chupava o pau do meu pai, fazendo movimentos de sobe e desce com a cabeça. Era a primeira vez eu via pênis do meu pai. Não parecia excepcionalmente grande, mas era bem grosso e cheio de veias e o saco era bastante peludo. A parte mais importante - a cabeça - eu não conseguia ver, pois Rosana  não permitia que ela saísse de dentro da sua boca.



Meu pai olhava para baixo e apreciava o trabalho que minha namorada fazia em seu pau e parecia se divertir com a situação. Pelo espelho na parede, Rosana percebe então minha presença e seu olhar se entristece enquanto ela me encara, mas ela não para de sugar a pica. Vejo que ela não queria me dar esta decepção de vê-la mamando o pau do meu próprio pai, de quem ela sabia que eu detestava. Reconheço então aquela expressão de ódio e profundo desprezo no rosto do meu pai, e percebo que ele vai gozar. Rosana, sempre me olhando com tristeza, começa a engolir porra, como consigo perceber pelos repetidos movimentos de sua garganta.



Só quando a ejaculação finalmente termina e ela acaba de engolir é que ela se levanta e vem em minha direção. Já na sala, ela abaixa a camiseta pra cobrir os seios e me pede desculpas quase chorando, dizendo que meu pai estava nervoso, havia gritado muito com a minha mãe e "parecia que estava precisando gozar". Pergunto se ele a obrigou, e ela diz que não, que ela mesma havia se oferecido pra chupar o pau dele. Quando pergunto como ela pôde engolir a porra dele, algo que eu sei que ela tem nojo e jamais fez pra mim, ela simplesmente responde que "é assim que o seu pai gosta mais". Pergunto então sobre os seios de fora, algo que eu também tinha notado no primeiro flagrante,  ela diz "seu pai gosta dos meus peitos e falou pra eu sempre por eles pra fora quando eu estiver perto".

Continua...

Relato enviado por Thomas
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